A Respiração é um presente de valor inestimável

A Respiração cura nossos traumas
Estar consciente da forma como se respira durante qualquer prática respiratória é mais importante do que a própria prática em si. 
É muito comum a pessoa começar um exercício respiratório com determinada proposta e logo já estar inconscientemente fazendo-o de outra forma, como, por exemplo, começar focando a inspiração e logo já estar forçando mais a expiração, sem que perceba essa mudança...
Respirar é o primeiro ato voluntário que realizamos em benefício de nós próprios, sendo normalmente também a mais inconsciente de nossas ações. Integrar as manifestações de nosso inconsciente a nossa personalidade passa pelo aumento da consciência respiratória.


SENTIMENTOS E EMOÇÕES
Respiração tem tudo a ver com emoções, das mais agitadas às mais tranqüilizantes; com o exercício da vontade - da vontade de viver
Perturbações respiratórias = angústia. Angústia significa estreito e "apertado". Toda angústia é um desejo ou necessidade de fazer alguma ação, tomar uma decisão ou assumir uma atitude - que não faço, não tomo, nem assumo...
Angústia é o resultado de uma tentativa de repressão da excitação. A excitação é um preparar-se biológico (automático-involuntário). Se, preparado, eu não começar a atuar, então a excitação transforma-se em ansiedade.
Emoção é principalmente este mecanismo preparatório para o encontro. Emoção só existe aqui e agora.
A restrição respiratória é ansiedade.
A sensação de fato ruim é a ameaça real e crescente da respiração cada vez mais contida.
Vamos respirar com consciência- para a nossa própria consciência!

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Namastê

Entendimento do Entretenimento

Podemos entender o entretenimento como algo com o que nos envolvemos sem maiores preocupações de resultado, apenas por prazer, diversão ou distração.
 A mente como a maior fonte de entretenimento - em seu livro "Inteligência Multifocal", o psiquiatra Augusto Cury, com muita propriedade, defende a tese de que a mente é a maior fonte de entretenimento que podemos ter ao nosso dispor. A quantidade e qualidade de imagens, pensamentos, questões, análises e inferências propostas e vivenciadas a partir da mente são infindáveis.
Augusto Cury também nos alerta para a necessidade de resgatarmos a capacidade de nos entreter com as coisas simples. Temos essa capacidade na infância. Uma criança se encanta e entretém com as coisas mais simples e singelas: um pedaço de madeira no chão, o formato das nuvens, as sombras das pessoas, uma tigela no chão, enfim, qualquer coisa. A mente tem a tendência de classificar os eventos, objetos e as coisas de uma forma em geral em grupos de iguais. E tudo aquilo que vai sendo classificado vai deixando de se tornar interessante para sua especulação e envolvimento. Afinal, aquilo já lhe é conhecido, deixando de ser novidade e passando a "perder a graça".
Todavia, é fundamental que voltemos a encontrar a capacidade de nos encantar com as coisas simples e aquilo que já se conhece. Esta diretriz é básica para a manutenção da própria vida e do equilíbrio mental e da saúde como um todo, pois só a partir desse poder seremos capazes de encontrar a saciedade e abrir os portais da conexão com o momento presente.


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Grata, grande abraço