A Respiração é um presente de valor inestimável

Ânsia ou Ímpeto Inconsciente de Morte

Significa que, quando a pressão cresce muito, a gente quer morrer- naquilo, ou morrer mesmo.
É muita tensão para se dar conta, e acredite: a primeira experiência disso é quando a gente está saindo do útero.
Essa sensação, todos nós temos em algum momento.Quando surgir, respire, mas respire com consciência...

Buscando a inteligência do não interferir

Nas sessões de Renascimento ou Respiração Consciente, você:
-  Aprende a ficar quieto
-  A observar-se
-  A acompanhar suas sensações ------- são dicas valiosas e eternas!


É importante não interferir, deixar essa inteligência agir.
Vamos acompanhando, respirando, tendo consciência do que sentimos, quais são nossas sensações. E levarmos essa prática para nosso quotidiano.
Isso é buscar a consciência. 
Isso é inteligência
A partir daí, sua respiração naturalmente torna-se presente, atenta, consciente

Estar consciente

O Ar...
Você respira e não presta atenção
Você olha, mas não presta atenção
Você fala, mas não presta atenção
Você ouve, mas não presta atenção
Você sente, mas não presta atenção


Todas essas coisas passam por nós
para nós
e não estamos atentos
não percebemos
não estamos conscientes
A Respiração cura nossos traumas
Estar consciente da forma como se respira durante qualquer prática respiratória é mais importante do que a própria prática em si. 
É muito comum a pessoa começar um exercício respiratório com determinada proposta e logo já estar inconscientemente fazendo-o de outra forma, como, por exemplo, começar focando a inspiração e logo já estar forçando mais a expiração, sem que perceba essa mudança...
Respirar é o primeiro ato voluntário que realizamos em benefício de nós próprios, sendo normalmente também a mais inconsciente de nossas ações. Integrar as manifestações de nosso inconsciente a nossa personalidade passa pelo aumento da consciência respiratória.


SENTIMENTOS E EMOÇÕES
Respiração tem tudo a ver com emoções, das mais agitadas às mais tranqüilizantes; com o exercício da vontade - da vontade de viver
Perturbações respiratórias = angústia. Angústia significa estreito e "apertado". Toda angústia é um desejo ou necessidade de fazer alguma ação, tomar uma decisão ou assumir uma atitude - que não faço, não tomo, nem assumo...
Angústia é o resultado de uma tentativa de repressão da excitação. A excitação é um preparar-se biológico (automático-involuntário). Se, preparado, eu não começar a atuar, então a excitação transforma-se em ansiedade.
Emoção é principalmente este mecanismo preparatório para o encontro. Emoção só existe aqui e agora.
A restrição respiratória é ansiedade.
A sensação de fato ruim é a ameaça real e crescente da respiração cada vez mais contida.
Vamos respirar com consciência- para a nossa própria consciência!

Quer saber mais sobre: respirecomconsciencia@gmail.com

Namastê

Entendimento do Entretenimento

Podemos entender o entretenimento como algo com o que nos envolvemos sem maiores preocupações de resultado, apenas por prazer, diversão ou distração.
 A mente como a maior fonte de entretenimento - em seu livro "Inteligência Multifocal", o psiquiatra Augusto Cury, com muita propriedade, defende a tese de que a mente é a maior fonte de entretenimento que podemos ter ao nosso dispor. A quantidade e qualidade de imagens, pensamentos, questões, análises e inferências propostas e vivenciadas a partir da mente são infindáveis.
Augusto Cury também nos alerta para a necessidade de resgatarmos a capacidade de nos entreter com as coisas simples. Temos essa capacidade na infância. Uma criança se encanta e entretém com as coisas mais simples e singelas: um pedaço de madeira no chão, o formato das nuvens, as sombras das pessoas, uma tigela no chão, enfim, qualquer coisa. A mente tem a tendência de classificar os eventos, objetos e as coisas de uma forma em geral em grupos de iguais. E tudo aquilo que vai sendo classificado vai deixando de se tornar interessante para sua especulação e envolvimento. Afinal, aquilo já lhe é conhecido, deixando de ser novidade e passando a "perder a graça".
Todavia, é fundamental que voltemos a encontrar a capacidade de nos encantar com as coisas simples e aquilo que já se conhece. Esta diretriz é básica para a manutenção da própria vida e do equilíbrio mental e da saúde como um todo, pois só a partir desse poder seremos capazes de encontrar a saciedade e abrir os portais da conexão com o momento presente.


Vamos trocar sobre: respirecomconsciencia@gmail.com


Grata, grande abraço

Transformando os sentimentos

- O primeiro passo ao lidar com os sentimentos é reconhecer cada sentimento no instante em que surge. O meio para isso é a plena consciência. No caso do medo, por exemplo, você recorre à plena consciência, olha para o medo e o reconhece como medo. Você sabe que o medo brotou de você mesmo e que a plena consciência também brotou de você mesmo. Os dois estão em você, não em luta, mas cuidando do outro.

- O segundo passo consiste em se tornar uno com o sentimento. Melhor não dizer, "Vá embora, Medo. Não gosto de você. Você não é eu." Muito mais eficaz é dizer, "Oi, Medo. Como é que você está hoje?" Em seguida, você pode estimular esses dois aspectos, a plena consciência e o medo, a se cumprimentarem como amigos e a se unirem. Isso pode parecer assustador, mas, como você já sabe que você é mais do que seu medo, não é preciso se amedrontar. Desde que sua mente esteja alerta, ele fará companhia ao seu medo. A prática fundamental é nutrir a plena consciência com a respiração consciente, para mantê-la alerta, cheia de vida e força. Embora no início sua plena consciência possa não ser muito potente, se você a alimentar, ela se tornará mais forte. Contanto que a sua consciência esteja plena e presente, você não será submerso pelo medo. Na realidade, você começará a transformá-lo no exato instante em que dentro de si der à luz a percepção.

- O terceiro passo é o de acalmar o sentimento. Como a consciência plena está cuidando bem do seu medo, ele começa a acalmar-se. "Inspirando, acalmo as atividades do corpo e da mente." Você acalma seu sentimento só por estar com ele, como uma mãe segurando ternamente o filhinho que chora. Ao sentir a ternura da mãe, o neném se acalma e pára de chorar. A mãe é a sua mente alerta, nascida das profundezas da sua consciência, e ela tratará do sentimento da dor. A mãe que segura o bebê forma uma unidade com ele. Se a mãe estiver pensando em outras coisas, a criancinha não se acalmará. A mãe tem de abandonar as outras coisas e apenas segurar seu filhinho. Por isso, não evite seu sentimento. Não diga, "Você não é importante. Você é só um sentimento." Passe a formar uma unidade com ele. Você pode dizer, "Expirando, acalmo meu medo."

- O quarto passo é largar o sentimento, soltá-lo. Graças à sua calma, você está à vontade, mesmo em meio ao medo; e sabe que esse medo não vai crescer e se transformar em algo esmagador. Quando você se descobre capaz de tomar conta do seu medo, ele já está reduzido a um mínimo, tornando-se mais brando e menos desagradável. Agora você pode sorrir para ele e deixá-lo partir, mas por favor pare por aqui. Acalmar e largar um sentimento são apenas curas para os sintomas. Você agora tem a oportunidade de se aprofundar e trabalhar na transformação da raiz do seu medo.

- O quinto passo é olhar profundamente. Você examina em profundidade o seu bebê — seu sentimento de medo — para ver o que está errado, mesmo depois que o bebê parou de chorar, mesmo depois que o medo se foi. É impossível segurar uma criança no colo o tempo todo. Por isso, você deve examiná-la para ver a causa do que está errado. Com esse exame, você será o que o ajudará a começar a transformar o sentimento. Você perceberá, por exemplo, que seu sofrimento tem muitas causas, intensas e externas ao seu corpo. Se há algo de errado em volta dele, se você conserta a situação, com carinho e cuidado, ele se sentirá melhor. Ao examinar seu bebê, você verá os elementos que o estão fazendo chorar. Ao vê-los, você saberá o que fazer e o que não fazer para transformar o sentimento e se sentir livre.

Esse processo é semelhante ao da psicoterapia. Em companhia do paciente, o terapeuta observa a natureza da dor. Muitas vezes, o terapeuta pode revelar causas de sofrimento que se originaram da forma pela qual o paciente encara a vida, das opiniões que ele tem sobre si mesmo, sobre a sua cultura e o mundo em geral. O terapeuta examina esses pontos de vista e essas opiniões com o paciente, e juntos eles colaboram para libertá-los daquele tipo de prisão em que estava. No entanto, o esforço do paciente é crucial. O professor deve trazer à luz o professor que existe dentro do aluno; e o psicoterapeuta deve trazer à luz o psicoterapeuta que há no íntimo do seu paciente. O "psicoterapeuta interno" do paciente poderá então trabalhar em tempo integral de uma forma muito eficaz.

O terapeuta não trata do paciente simplesmente lhe repassando um outro conjunto de opiniões. Ele tenta ajudar o paciente a perceber que tipos de idéias e de crenças ao seu sofrimento. Muitos pacientes querem se ver livres dos sentimentos dolorosos, mas não querem se livrar das opiniões, dos pontos de vista que são as verdadeiras raízes dos seus sentimentos. Portanto, o terapeuta e o paciente têm que trabalhar juntos para ajudar o paciente a ver as coisas como elas são. O mesmo vale para quando recorrermos à plena consciência para transformar nossos sentimentos. Depois de reconhecermos o sentimento, de nos tornarmos unos com ele, de o acalmarmos o de o largarmos, podemos examinar suas causas em profundidade. Elas muitas vezes se baseiam em percepções incorretas. Assim que compreendemos as causas e a natureza dos nossos sentimentos, eles começam a se transformar.

(Nhat Hanh, Thich. Paz a Cada Passo: como manter a mente desperta em seu dia-a-dia.
Coleção Arco do Tempo. Consultoria de coleção de Alzira M. Cohen; tradução de Waldéa Barcellos;
prefácio do Dalai Lama. Rio de Janeiro: Rocco, 1993. Clique aqui para adquirir o livro.)









Aspectos terapêuticos do comportamento das crianças e das brincadeiras

Aspectos terapêuticos do comportamento das crianças e das brincadeiras 


No geral, toda criança saudável gosta de brincar e o faz com todas as forças disponíveis, o dia inteiro, só parando ao final das energias, para dormir. Criança que não brinca já é um sinal de atenção para os pais e médicos
 Deixamos de brincar muito cedo quando começamos nossa "vida adulta". Tudo fica muito sério, muito chato, muito sem prazer. Quase ninguém se diverte com o que faz em seu trabalho. Mesmo quando se gosta daquilo que se faz, da profissão que se escolheu, é muito comum que os aspectos e o tom de seriedade prevaleçam, as condições de trabalho, o ambiente, as responsabilidades envolvidas, a obrigação de ganhar dinheiro para pagar contas e tantos outros aspectos normalmente se sobrepõe ao prazer em se estar prestando um serviço ao próximo.

Tudo o que fazemos em nossa vida, a exceção do trabalho e da doação, o fazemos para nós próprios. Trabalho é aquilo o que fazemos para os outros e por isso recebemos algo em troca, na maioria das vezes, dinheiro. Há também o trabalho de subsistência, quando plantamos ou construímos uma casa para nós mesmos, ou até mesmo quando arrumamos ou mantemos nossa própria casa limpa, mas esse é percentualmente um trabalho de menor ocorrência do Assumindo o que cremos como sendo nossa obrigação principal o fato de trabalhar para conseguir dinheiro para uma sobrevivência minimamente contemplada pela satisfação das necessidades mais básicas, priorizamos coletivamente o ganhar dinheiro sobre todas as demais coisas da vida, via de regra desviando o propósito mais real, profundo e metafísico do que viemos fazer aqui. Nos perdemos no dia-a-dia de nós mesmos e do outro. Nos rendemos à Matrix, por assim dizer.
Atendendo às exigências externas da sociedade como um todo e estruturada bem fortemente por aqueles que estão mais próximos de nós, especialmente aqueles que estiveram comprometidos com nossa educação e sobrevivência até o começo da fase adulta, nos adequamos ao esquema social predominante, nos encaixando no mercado de trabalho (quando o conseguimos...) e vamos seguindo em frente da melhor forma possível, dando o melhor de nós, porém não ouvindo nossas intuições mais profundas.
 
O resgate dos aspectos terapêuticos e curativos das brincadeiras estão intimamente ligados a nosso poder coletivo em assumirmos essas verdades e manifestarmos nosso potencial de resgatar cada um de nós, nossa sociedade global e retomar o eixo de sustentabilidade da vida no Planeta Terra. Temos de nos curar a cada um de nós, integralmente, e não mais apenas o suficiente para não estarmos de licença médica no trabalho... 

Temos de resgatar nosso poder de podermos estar abertos uns aos outros. As crianças estão sempre abertas umas para as outras, onde quer que cheguem, formam sempre um grupo homogêneo com todas as crianças presentes, pois ainda não estão fechadas para o contato para o próximo. Não estão amarguradas e com registros de experiências dolorosas de contato.
Para desdobrar o conteúdo prometido no título deste tópico, não há muito o que teorizar, mas sim muito mais a observar. Preste atenção nessas idéias:·         brinca-se quando se pode brincar, quando as coisas estão soltas e dão condições para que isso ocorra (e não quando há prioridades mais urgentes do que isso, como, por exemplo, manter a sobrevivência...);
·         a brincadeira existe quando há espaço para experimentação e erro (e não quando tudo deve ser extremante sério);
a cura tem uma proporção direta com o comportamento da criança, pois essa se deixada em condições ideais de manifestação agirá sempre por sua intuição, seguindo as orientações da sabedoria do corpo e do espírito. Claro que ainda lhe falta o resgate de muitos conhecimentos, daí ela experimentar muitas coisas que também envolvem risco. Mas lembre-se das condições ideais citadas: cabe aos pais, aos condutores das crianças gerarem essas condições. Para os pais tanto faz se a criança está brincando de pique-esconde, de pega-pega, de amarelinha. Assim somos nós a consciência quais são as "brincadeiras para gente grande". Vamos começar do começo: da concepção. Entender por que isso acontece, como acontece, em qual condição nascemos.  Qual a diferença entre um parto ideal e aquilo que temos hoje, a forma predominante como temos vindo ao mundo até agora.


www.vivenciaemcura.com.br
www.respirecomconsciencia.blogspot.com 


Vamos respirar, mas com consciência!


Há uma série de técnicas de respiração que podem ser usadas para tornar a vida mais intensa e agradável. O primeiro exercício é muito simples.
Enquanto inspira, você diz para si mesmo, "Inspirando, sei que estou inspirando"
E enquanto expira, diga, "Expirando, sei que estou expirando". Só isso.
Você reconhece sua inspiração como uma inspiração e sua expiração como uma expiração. Não é nem necessário recitar a frase inteira. Você pode usar apenas uma palavra de cada vez: "Inspirando" e "Expirando". 
Essa técnica pode ajudá-lo a manter seu pensamento na respiração. Enquanto realiza o exercício, sua respiração irá se tornar calma e suave, e sua mente e seu corpo também irão adquirir calma e suavidade. Esse exercício não é difícil. Em apenas alguns minutos, você perceberá os frutos da meditação.

Inspirar e expirar são atividades importantes e agradáveis. Nossa respiração é o elo entre nosso corpo e nossa mente. Às vezes pode ocorrer que nossa mente esteja ocupada com uma coisa e nosso corpo com outra; com isso a mente e o corpo estejam desunidos. Quando nos concentramos em nossa respiração, "Inspirando" e "Expirando", reunimos novamente a mente e o corpo, tornando-nos inteiros de novo. A respiração consciente é uma ponte de grande importância.
A respiração é uma alegria imperdível. Pratique a respiração consciente : "Respire, você está vivo!" Só a respiração e o sorriso já podem nos fazer muito felizes, porque, quando respiramos conscientemente, conseguimos nos recuperar por inteiro e encarar a vida no momento presente.

O rio dos sentimentos

Nossos sentimentos desempenham um papel muito importante por dirigirem todos os nossos pensamentos e ações. Existe em nós um rio de sentimentos, no qual cada gota d'água é um sentimento diferente e cada um depende de todos os outros para sua existência. Para observar esse rio, sentamo-nos à sua margem e identificamos cada sentimento à medida que ele vem à tona, passa por nós e desaparece.

Há três tipos de sentimentos:
1-    Agradáveis
2-    Desagradáveis e
3-    Neutros. 
Quando temos um sentimento desagradável, podemos querer afastá-lo. 
O mais eficaz é voltar à nossa respiração consciente e apenas observá-lo, identificando-o em silêncio para nós mesmos. "Inspirando, sei que há um sentimento desagradável em mim. Expirando, sei que há um sentimento desagradável em mim.
" Chamar o sentimento pelo seu nome, "raiva", "tristeza", "alegria" ou "felicidade, nos ajuda a identificá-lo com clareza e reconhecê-lo em maior profundidade.
 Podemos usar nossa respiração para entrar em contato com nossos sentimentos e aceitá-los. Se nossa respiração for leve e tranqüila — resultado natural da respiração consciente — nossa mente e nosso corpo irão lentamente se tornando leves, tranqüilos e claros. 
   E da mesma forma nossos sentimentos. A observação plenamente consciente se baseia no princípio da "não-dualidade"; nosso sentimento não está separado de nós nem foi causado apenas por algo externo a nós. Nosso sentimento é nosso eu, e temporariamente nós somos esse sentimento. Não submergimos nesse sentimento, nem nos aterrorizamos com ele, nem o rejeitamos.

 (Nhat Hanh, Thich. Paz a Cada Passo: como manter a mente desperta em seu dia-a-dia.
Coleção Arco do Tempo. Consultoria de coleção de Alzira M. Cohen; tradução de Waldéa Barcellos;

Busque primeiramente por um Renascedor, que é o facilitador dessa técnica terápica


O Nascimento precisa ser doloroso?


Alguns psicólogos acreditam que todo nascimento é uma provação dolorosa. Eles atribuem a dor a uma placenta “decadente”, que se torna menos eficiente à medida que o parto se aproxima, à pressão esmagadora sobre a cabeça movendo-se através do canal do nascimento, e finalmente à separação da mãe. ( Wasdell, 1987 ) Frederick Leboyer, o famoso obstetra francês, foi um dos primeiros da sua profissão a acreditar que os bebês estavam sentindo, de fato, tanta dor quanto pareciam sentir. Olhos fortemente fechados, sobrancelhas contraídas, berros e contorções, esperneios, punhos cerrados, e corpo trêmulo, eram para Leboyer, sinais de agonizante sofrimento. Influenciado por essas observações e pelas suas próprias lembranças da dor do nascimento, ele começou a modificar o ambiente do nascimento. À medida em que aprimorava seu método de nascimento sem violência , ele percebia as expressões de terror e tendão desaparecerem.
Leia algumas condições de parto e conclua:
- Nascer em uma sala com ar condicionado e sob intensa luz ( a primeira da série de experiências dolorosas)
- Ser rudemente manuseado, esfregado, medido e pesado
Vamos parando por aqui, mas tem muito mais...
O que nós podemos fazer com a dor e o sofrimento do recém- nascido? Uma responsabilidade muito pesada recai sobre os profissionais que tornam o parto doloroso para os recém-nascidos. Aqui nós confrontamos não a dor da natureza, mas a dor criada pela ciência, pela obstetrícia,e pela psicologia.Nós ainda estamos escravizados pelos mitos populares de que os bebês não sentem,não pensam, não lembram, e não tem percepção de si mesmos. A verdade sobre as capacidades dos recém- nascidos, vislumbradas na descoberta cientifica das duas ultimas décadas, nos deixam prontos para escandalosamente insistir que os rituais de dor são desumanos e desnecessários. Aqui deparamos com a inércia cultural entre aquilo que sabemos e aquilo que fazemos.
Todos os procedimentos dolorosos do nascimento devem ser reconsiderados e novas alternativas pacíficas devem ser procuradas.
Quantos anos ainda de dores desnecessárias os recém- nascidos terão de suportar? A resposta talvez dependa de quem assuma a responsabilidade. Os próprios pais podem ser os guias para estabelecer novos padrões de tratamento para os seus bebês. Afinal, de quem são esses bebês? Os pais sempre tem a vantagem de poder fazer o primeiro movimento ____como consumidores, são eles que decidem onde vão ter o bebê e quais profissionais vão contratar. A presente situação é um teste para descobrirmos se os pais ou os profissionais podem reagir mais rapidamente às novas informações.
                 David B. Chamberlain
Pré And Perinatal Psychology Journal, Summer, 1989
Tradução de Khalis Chacel e Tárika Lima  

Fisiologia Sutil


O prana circula no nosso corpo através de canais.
Assim como as veias e artérias transportam o sangue pelo nosso corpo físico, as chamadas nadis transportam nosso fluido vital pelo corpo energético. A palavra nadi significa rio ou torrente. As nadis formam uma intensa e intricada malha de correntes energéticas que sustentam e mantêm vivo o corpo físico. As antigas escrituras descrevem 72.000 nadis pelo corpo. Dessas, 3 são de grande importância para os exercícios respiratórios. São chamados de Ída, Píngala e Sushumna. Localizam-se ao redor e dentro da coluna vertebral, respectivamente.

Ida  é a nadi de polaridade negativa. Está associada à energia lunar, de caráter suave e descendente. Inicia-se no primeiro chakra e sobe ao longo da coluna vertebral, entrelaçando-se com píngala até chegar à narina esquerda.

Píngala   é a Nadi da polaridade positiva. Esta associada à energia solar e do fogo. É de natureza ativa, forte e ascendente. Também nasce no primeiro chakra e sobe ao longo da coluna vertebral, entrelaçando-se com ída ate chegar à narina direita.

Sushumna é a nadi central, tem a natureza do fogo e esta inativa, entrando em funcionamento apenas quando a Kundalini ( força vital abdominal na base da coluna )é despertada.
Como a eletricidade, o prana também é bipolar. Temos assim a energia positiva e negativa que são, em última análise , manifestações diferentes do mesmo princípio .
A bioenergia positiva tem a função de dinamizar, ativar, colocar nosso organismo em movimento. Já a negativa irá tranquilizá-lo, sedá-lo. Sendo assim, podemos dividir regiões positivas dependendo da energia que circula ali.

Bom, se você achou confuso, não se importe, serve como informação, que nunca é demais1 O importante é respirar com consciência.  E para quem pediu sobre esse assunto, aí está.

Grande abraço   

Terezina 

Instituto de Renascimento de São Paulo

Queixas Perinatais

Os bebês são famosos por seus choros no nascimento. O choro é normal? Alguns bebês não choram e, ao invés disso, olham fixamente para seus pais, com total concentração. Será que não tem queixas?
Os bebês choram quando chegam à sala do parto muitos graus mais fria do que estavam acostumados no útero. Eles choram quando são esfregados ou lavados, ou quando estão sendo esticados e medidos, Eles reclamam quando recebem injeções
( vitamina K ) e colírio nos olhos (antibacteriano ). Eles reagem a picadas na pele. O ritmo do choro e os batimentos cardíacos disparam quando são picados para o teste de sangue ( Owens & Todt, 1984).
Uma outra dimensão de dor,a dor da separação e isolamento, também provoca choro e é tema comum nas memórias do nascimento. Estudos nos dizem que os recém-nascidos reconhecem seus próprios choros gravados nas memórias do nascimento, mostrando autoconsciência . O pediatra Peter Wolff, em sua contínua observação em recém- nascidos em seus ambientes familiares, identificou um “choro de dor “e um “choro de raiva”. Em cada lar, ele conduziu um experimento gravando esses diferentes choros e percebendo o tempo de resposta das mães e suas atitudes. Encontrou uma diferença dramática. Aos “choros de dor”, as mães atendiam rapidamente, parecendo bastante preocupadas. Nos “choros de raiva”, elas vinham checar, mas não pareciam muito preocupadas, expressavam um tolerante espanto a essa precoce expressão de fúria.

Instituto de Renascimento de São Paulo

Poesia para respirar alegre- "Poesia do D "


Deixem-me mudar de assunto agora.
Devo dizer debochadamente que
Dalila estava coberta de razão
doou em um belo dia para Sansão
de bom agrado,o seu doce coração.
Demorou, mas aconteceu a danação.
Denunciaram e
detonaram naquele romance, intrigas,
dúvidas e traição.
Deixaram até que o cabeludo cortasse o cabelão
Deleite sentiram seus inimigos ao
depararem com aquele bruta homenzarrão
Dó alguns tiveram e também compaixão
de um homem que perdeu a força e um dedinho de razão.

Poesia - Verdes Campos

Verdes Campos


Andando em verdes campos
Frutos, folhas, chuva, brisa e cor
Quanto sol na natureza
O meu olho encantou


Pisando nesses caminhos
Em tapete verde cor
O seu tom, a natureza
O pintor a retratou


Meu olhar capturou
O brilho da lente que focou
Senti meus pés no chão
A cabeça a girar, do nada comecei a cantar


Cantarolei, cantarolá
brinquei de roda e de rodar
E no exercício do Amor
Fiz meu enredo e meu cantar...


Terezina

Atenção Gestantes!


Os bebês lembram da dor?

Os bebês têm chorado por séculos no momento de seus nascimentos, mas nós temos relutado em aceitar seus gritos como expressões válidas de dor, que serão registradas em suas memórias . Apesar das várias evidências, a reação característica da grande maioria de psicólogos, médicos e parteiros em relação à dor do bebê é negá-la.

O CHORO É COMUNICAÇÃO!
Depois de 25 anos de investigação com tecnologia acústica, nada ficou da antiga teoria de que o choro do bebê é simples, despropositado ou indiferenciado. Lester e Boukydis ( 1985 ) revisaram diversos achados sobre o choro do bebê. O choro contém informações inesperadas, mas eloquentes sobre doenças, má nutrição, malformação e outros problemas de crescimento.
O choro revela deficiências auditivas e também prova que o feto ouve e aprende um pouco das características da voz da mãe a partir da metade da gestação ( Truby, 1965, 1975 ); também nos possibilita avaliar o grau de ansiedade do bebê (Papousek & Koesterer,1986 ).

O CHORO PRÉ – NATAL!
Estranhamente, o choro audível começa muito antes do nascimento, às 40 semanas. Os primeiros choros gravados são de bebês abortados de 21- 23 semanas ( Humphrey, 1978 ). Isso significa que um bebê é capaz de chorar desde a metade do tempo que permanece no útero. O choro tem sido ouvido vindo de dentro do útero . Essa condição, vagitus uterinus  ( literalmente “berro no ventre”), é rara, mas autêntica. Historias sobre tais berros são contadas desde o antigo Egito, Grécia e Roma.

Em breve  continuarei escrevendo sobre esse período de nossas vidas:
- Queixas perinatais
- O nascimento precisa ser doloroso?

Namastê

Alguns Benefícios que a Respiração Consciente traz:



- Melhora a sua qualidade de vida
- Sua habilidade para relaxar,aumenta
- O estresse é reduzido
- A vitalidade e a energia se expandem
- Efeitos psicossomáticos são reduzidos
- A confiança em si e nos outros aumenta e os relacionamentos melhoram

PRANAYAMA


Há milênios os sábios do Oriente, principalmente do Egito e da Índia, dedicaram cuidadosos estudos à respiração e seus efeitos exercícios  respiratórios para a cura de várias moléstia em nosso organismo, A velha civilização chinesa sempre utilizou exercícios respiratórios, que depois também foram adotados pelos antigos médicos da Grécia  e de Roma.
Dentro da tradição do Yoga, a prática voltada aos exercícios respiratórios é chamada de Pranayama .
Prana – Alento, força vital, energia
Yama – controle, domínio

Assim temos o “domínio da bioenergia”. Pranayama é portanto o processo pelo qual se expande e se intensifica o fluxo de energia no interior do corpo. O volume de prana que circula em nosso interior determina nosso grau de vitalidade. Podemos captar essa bioenergia de diversas fontes: luz do sol, alimentos, água, e principalmente do ar que respiramos.
Os exercícios respiratórios aumentam a vitalidade, melhoram a capacidade pulmonar, regulam o peso corporal, a digestão e o domínio da musculatura involuntária; promovem o autoconhecimento, ampliam a percepção consciente e atuam sobre as emoções.
Aumenta a consciência corporal e o corpo se torna radiante, esguio e forte, a pele brilhante e sadia, alem de vários outros benefícios que poderiam soar como milagrosos.

A Respiração Concecta Todos Nos! 

Conheça um pouco sobre Renascimento

 O Renascimento pode ser descrito como uma forma de terapia, um meio de você se tornar mais consciente do que está acontecendo em sua vida, de modo que as escolhas que você faz se tornem mais conscientes, menos ditadas por velhas crenças  e eventos traumáticos e muito mais em sintonia com a realidade presente. No Renascimento você entrará em contato com a idéia de que o pensamento é criativo.
  Além de ser uma forma de terapia, o  Renascimento é uma forma de criar cada vez mais aquilo que você quer na sua vida!


www.renascimento.com.br 

MINHA EXPERIÊNCIA COM O RENASCIMENTO OU RESPIRAÇÃO CONSCIENTE

Minha experiência foi determinante para eu buscar me aprofundar, ou melhor, para eu continuar buscando me aperfeiçoar sempre nessa área. Eu senti em minha primeira sessão renascendo de que gostaria muito de estar atendendo como facilitadora nesse processo. 
Para eu descobrir o quão é maravilhosa essa técnica, tive inicialmente uma certa indiferença pelo assunto. Eu era convidada a participar de uma sessão, mas não via sentido, nem interesse por tal. Até que um dia , por insistência da renascedora ( agradeço a ela - Regina ), pude descobrir a força indiscutível de se respirar com consciência.
Então, se alguém te convidar, não hesite, se abra para o novo, sempre!


Terezina

Respiração Consciente ou Renascimento- o que é?

Consciente ou inconscientemente, todos nós respiramos, desde o nosso nascimento. Quando temos a possibilidade de respirar com total atenção a esse simples processo, podemos resgatar o prazer da respiração e desfrutar ainda mais dos seus benefícios. Como o estado emocional afeta o ritmo respiratório a respiração ampla e ritmada está associada a satisfação, segurança, serenidade.
A respiração curta e entrecortada nos remete à ansiedade, ao medo e à insegurança.
Quando lidamos conscientemente com esse ritmo, podemos suavizar as tensões do nosso estado emocional e até mesmo mudar permanentemente alguns padrões de temperamento.Com exercícios respiratórios, podemos perceber que a energia vital que compõe nosso corpo é a mesma que confugura e movimenta o Universo. É um reconhecimento sutil de que fazemos parte do todo, e o todo, de todos nós. 

 Instituto de Renascimento de São Paulo www.renascimento.com.br